Akersshusstranda, Oslo, 18:30: um grupo de 15 brasileiros faz a festa numa esplanada. Descubro-me iberoamericano uma vez mais, nesta terra de gente afável, mas pouco dada a grandes explosões (ainda assim, e dadas as circunstâncias - vêem-se flores, peluches e mensagens em Akers Brygge -, as gentes de Oslo parecem mais dadas a sorrisos e gargalhadas que em Berlim. Coisas curiosas.