31/01/2011

Se a sentes como revolução, é uma revolução.






E a versão de estúdio:


I'm the voice of the uprisers,
I'm the right of the oppressed,
they took away our rights and shut the door on us,
what are they thinking, we are not afraid,
i am the voice of the uprisers who are not afraid,
our voice will not die,
i am the voice of the uprisers who are not afraid,
i am free and my word is free (2x)
dont forget the rights of our bread,
don't forget the igniter of this story/revolution( Mohammed Bouazizi),
i am the voice of the free,
i am the voice of the uprisers, our voice will not die,
i'm the voice of the uprisers who are not afraid,
i'm the secret of the red rose(Tunisia),
the people who felt and mourned for her for years and rose up with fire.




Simplesmente assombroso. E os cépticos, pedantes e plastificados, da blogosfera e dos autocarros, dos telejornais e das revistas, que voltem às suas considerações com cheiro a snobismo empedernido.

Se a sentes como revolução, é uma revolução. Mesmo que tudo volte ao mesmo, nada volta a ser igual.

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