Merece ser reproduzido.
"O que sou afinal? O que é alguém que acha irrelevante a praxe (dentro da legalidade); que considera a NATO fundamental num mundo em que a força ainda é um mal necessário; que considera o caminho da UE como válido ainda que imperfeito; que confia no poder das leis como garante das liberdades; que não aceita fundamentalismos, sejam da direita norte americana ou o dos islamitas; que acredita numa economia de mercado justa e distributiva, em que os trabalhadores têm assento nas administrações e partilham dos lucros; que não aceita uma Administração Pública refém de funcionários não qualificados, agarrados à burocracia e aos direitos adquiridos; e que, sobretudo, não vê caminhos a seguir, nem estruturas a que se agarrar."
Andamos todos à procura, camarada...
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